Este resumo, mínimo do mínimo,
embasa-se no livro Illuminati: os
segredos da seita mais temida pela igreja católica, de Paul H. Kock. Este
livro apresenta centenas de dados, inclusive os que os iluminados junto com
outros afins têm desde 1776 para o mundo inteiro: a nova ordem mundial.
A palavra dólar é de origem alemã. É
uma deformação de Thaler ou Daler e que deu a abreviatura Joachimsthaler. Na
Espanha era conhecida com tálero, moeda cunhada em 1500, graças à mina de prata
extraída de Joachimstal, onde hoje se encontra a cidade tcheca de Jachymov. A
moeda espanhola tinha gravada numa de suas faces a efígie de são Joaquim. Um
quarto das moedas táleros tinha gravado o famoso ícone da divisa
norte-americana, uma espécie de s cruzado por duas barras ($), uma estilização
das duas colunas de Hércules, junto com o lema latino “Plus Ultra” (Mais Além), que hoje ainda figura no
escudo espanhol.
Paul diz que a nota de um dólar, se
bem examinada, mostra muitas marcas. Mostra, por exemplo, uma pirâmide truncada
com treze escalões, em cuja base está o número 1776 em caracteres romanos.
Corresponde ao reverso do grande selo dos Estados Unidos. Representa, pois, na
simbologia, os treze estados. O número treze é também o número de graus dos iniciados
na ordem dos Iluminados da Baviera fundada no mesmo ano: 1776. Em cima da
pirâmide, no vértice, encontra-se o ideograma divino, um triângulo radiante com
um olho em seu interior, o Olho que Tudo Vê. Esse tipo de olho representa
graficamente a organização dos Iluminados. E era usado nas páginas de rosto dos
textos jacobinos da Revolução Francesa.
Assim, dois lemas escritos em latim
marcam essa pirâmide com o olho que tudo vê. Em cima, “Annuit Coeptis”,
expressão latina, que tem o significado de “Ele tem favorecido nossos
empreendimentos”. Ele quem? Deus? Ou ela? A ordem Illuminati? Faz pensar. E
outro lema, embaixo, escrito também em latim “Novus Ordo Seclorum”. O
significado português com clareza em três palavras é: Nova Ordem Mundial. A
obsessão por impor no mundo esta nova ordem mundial é antiga. É muito anterior
aos inflamados discursos de Adolf Hitler e de George Bush, pai, no século XX.
Os dois oradores têm utilizado em décadas diferentes a mesma expressão em seus
discursos. A nota de um dólar mostra esses dados publicamente e sem nenhum
recato nem censura. Enfim, a frase inglesa mais conhecida da nota e na nota é
“In God we Trust”. Em português, Em Deus Acreditamos. Mas em que Deus? No Deus
criador da Terra, do Homem, dos mais de 125 bilhões de galáxias, ou no deus
dólar? E vai saber! Mais dados? Sim, no livro.